▶️Julgamento de Manuel Chang marcado para iniciar a 29 de Julho
▶️Samora Machel Júnior apresenta manifesto da sua candidatura
▶️Terroristas montam cancelas em Mucojo
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Estimado ouvinte, seja bem-vindo à edição semanal do NoticiÁudio de 5 a 12 de Abril de 2024 de 2024, produzida pela Plural Media!
Os destaques desta semana:
▶️Julgamento de Manuel Chang marcado para iniciar a 29 de Julho (CIP)
▶️Samora Machel Júnior apresenta manifesto da sua candidatura (Savana)
▶️Terroristas montam cancelas em Mucojo (Carta de Moçambique)
A justiça norte-americana marcou para 29 de Julho de 2024 o início do julgamento do antigo ministro moçambicano das finanças, Manuel Chang, em Brooklyn, Nova Iorque.
De acordo com o CIP, Manuel Chang nega todas as acusações e aponta o Presidente da República Filipe Nyusi como o principal responsável pela contratação das dívidas ocultas.
Chang, na acusação também chamado de “Pantero” e “Chopstick”, está preso nos Estados Unidos desde Julho do ano passado, depois de ter sido detido na África do Sul em Dezembro de 2018.
O filho do primeiro presidente de Mocambique poderá apresentar a sua candidatura na sessão do Comité Central da Frelimo, agendada para na sexta-feira e sábado, na Escola do partido, na cidade da Matola, província de Maputo.
Samora Machel Júnior, também conhecido como Samito, já tem o seu manifesto político, um documento que traça as principais ideias da sua candidatura, reporta o jornal Savana.
O jornal Evidências nota que o manifesto do Samito é o primeiro a ser conhecido publicamente dos interessados na Frelimo em concorrer na sucessão do Presidente Filipe Nyusi.
De acordo com o jornal Evidências, o antigo ministro do interior, Jaime Basílio Monteiro, foi, na quinta-feira, à cadeia do Língamo, localizada na Matola, para prestar solidariedade às pessoas detidas no contexto das chamadas ‘dívidas ocultas’.
A visita, continua o jornal, foi interpretada como busca pelo apoio daquele grupo, considerado vítima de perseguição política pelo actual governo de Nyusi.
Os insurgentes montaram uma cancela na estrada que dá acesso ao posto administrativo de Mucojo, distrito de Macomia, para interpelar todos os que entram e saem daquela área.
De acordo com a Carta de Moçambique, os insurgentes estabeleceram normas que consistem em as pessoas cumprirem as regras do Islão, como por exemplo, a observância do jejum, a proibição do consumo de álcool, entre outras medidas.
Um grupo de aproximadamente 30 insurgentes foi visto ao início da tarde de sábado na zona de produção agrícola de Nambini, distrito de Macomia, em direção ao distrito de Quissanga, causando medo na zona.
Os populares disseram que, caso a situação prevaleça, pode contribuir para a fome das comunidades, uma vez que Nambini é uma das zonas de Macomia que agrega parte significativa de camponeses locais.
Esta foi mais uma edição semanal do NoticiÁudio, produzida pela Plural Média e distribuída pela Xipalapala.
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