Estimado ouvinte, seja bem-vindo à edição semanal do NoticiÁudio de 18 a 25 de Abril de 2025, produzida pela Plural Media!
▶️Esquadrões de morte continuam activos contra apoiantes de Mondlane
▶️Vulcan prepara despedimento de 350 trabalhadores
▶️Mineradora encerra actividades após vandalização em Chinde
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Homens armados desconhecidos, também chamados de esquadrões de morte, continuam activos, tendo no domingo passado disparado contra o político e músico Joel Amaral, mais conhecido por Mc Trufafa, em Quelimane, província da Zambézia.
Joel de Amaral, um dos principais mobilizadores do político Venâncio Mondlane, encontra-se internado no hospital central de Quelimane, onde recebe tratamentos médicos.
De acordo com a Lusa, a sociedade civil e partidos políticos, incluindo a Frelimo, condenaram o baleamento. Mondlane chegou a perguntar como se pode falar da unidade nacional se alguns moçambicanos estão a ser perseguidos e baleados.
De acordo com a DW, em Quelimane, milhares de pessoas saíram à rua para repudiar o baleamento.
A empresa mineira indiana Vulcan vai despedir, numa primeira fase, 350 trabalhadores da sua mina de carvão de Moatize, província de Tete, devido a razões que a companhia não divulgou, de acordo com uma nota do sindicato da empresa.
De acordo com a Carta de Moçambique, o número poderá ser ajustado, à medida que as autoridades se pronunciarem sobre o assunto.
Entretanto, estima-se que, nos próximos dias, 105 trabalhadores venham a ser despedidos.
A mineradora chinesa Africa Great Wall Mining encerrou as suas actividades de processamento de areias pesadas, no novo posto administrativo de Micaune, em Quelimane, província da Zambézia, depois de uma vandalização popular.
A informação foi avançada pelo administrador distrital, Vidal Bila, que acrescentou que o governo tentou convencer a empresa a voltar a operar, mas negou alegando falta de segurança.
A população vandalizou alegando falta de cumprimento da construção da estrada que parte do distrito de Chinde até Maradane em Micaune, uma promessa alegadamente feita em 2017 pela empresa chinesa durante a primeira consulta comunitária.
Chinde está igualmente há três meses sem electricidade por conta das manifestações, que culminaram com a vandalização da linha Inhassunge-Chinde.
Esta foi mais uma edição semanal do NoticiÁudio, produzida pela Plural Média e distribuída pela Xipalapala.
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